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Como o crime organizado se infiltra na cultura brasileira — e a esquerda aplaude

Como o crime organizado se infiltra na cultura brasileira — e a esquerda aplaude

Existe algo mais perigoso do que a criminalidade armada? Sim: a criminalidade glamourizada, que se disfarça de arte, se infiltra nos ouvidos da juventude e transforma traficantes em celebridades. Essa é a realidade que enfrentamos no Brasil de hoje — um país que normalizou o crime em nome da “representatividade cultural”.

E o pior: com o aplauso da esquerda, o silêncio da direita acomodada e o abandono total do Estado.


Funk, tráfico e idolatria: a cultura sequestrada pelo crime

MCs como Oruam, Poze do Rodo, MC Cabelinho e outros expoentes do funk proibidão não apenas cantam sobre o cotidiano da favela — eles exalam admiração pelas facções, suas armas, seus chefes e sua lógica de poder.

Oruam, por exemplo, é filho de Marcinho VP, um dos líderes do Comando Vermelho. Suas músicas fazem referências claras à facção, e seu álbum “Liberdade” é uma ode ao crime organizado. Ele foi preso por exibir armas e esconder fugitivos. A resposta da mídia? Silêncio. A reação das autoridades? Tímida. A resposta dos fãs? Aplausos.

MC Poze do Rodo, ex-integrante do tráfico, também é tratado como símbolo da favela que “venceu”. Mas seus shows, como apontaram investigações da polícia de Mato Grosso, foram financiados com dinheiro do Comando Vermelho — como forma de promover a facção e intimidar o Estado.


A esquerda cultural: cúmplice do caos

A esquerda brasileira adora romantizar a favela — mas só do conforto da zona sul. Para ela, questionar letras que falam sobre fuzis, execuções e desafiam a polícia é “preconceito de classe”. A criminalidade é tratada como uma resposta legítima à desigualdade.

Esse discurso é moralmente falido. Não há nada de arte em exaltar a morte de policiais, em naturalizar o tráfico ou em transformar bandidos em heróis urbanos. Isso não é cultura — é inversão de valores travestida de progressismo.


Estado omisso, mídia permissiva, cultura dominada

Enquanto a cultura da criminalidade avança, o Estado recua. Onde deveria haver escola, entra o tráfico. Onde deveria haver valores, entra o proibidão. Onde deveria haver disciplina, entra a estética do caos.

A mídia é cúmplice. Ignora os vínculos com o crime, glamouriza a estética da favela e transforma criminosos em “vozes da periferia”. Com isso, ajuda a consolidar a hegemonia simbólica do crime sobre a juventude.


O verdadeiro projeto por trás da degradação

Tudo isso não é coincidência. Trata-se de um projeto ideológico muito claro: desmoralizar o Estado, deslegitimar a polícia, atacar a família tradicional e desacreditar qualquer forma de autoridade.

Quando traficantes viram ídolos e policiais viram vilões, é sinal de que o país virou de cabeça para baixo — e a esquerda está satisfeita com isso.


A juventude está sendo moldada — e não há tempo a perder

Não se trata apenas de gosto musical. É um processo de reprogramação cultural. O adolescente que cresce ouvindo que o crime é caminho, que o Estado é inimigo e que a vida não vale nada, não está apenas sendo influenciado — está sendo formatado.

Estamos perdendo uma geração inteira para o narco-populismo cultural. E a sociedade segue paralisada, anestesiada, cúmplice por omissão.


A direita precisa ocupar a cultura, não apenas denunciá-la

Chegou o momento de a direita deixar de ser apenas reativa e começar a produzir cultura. De oferecer alternativas: músicas, séries, livros, vídeos e referências que valorizem o mérito, a disciplina, a honra, a fé e a pátria.

Enquanto estivermos na defensiva, perderemos. É hora de agir.


Conclusão: ou resgatamos a moral brasileira — ou enterramos o futuro

O Brasil está em guerra. Não uma guerra apenas de balas, mas de símbolos, linguagens e valores. E estamos perdendo. O inimigo não está apenas nas vielas — está nas plataformas de streaming, nos palcos dos festivais e nos stories de milhões de jovens que confundem crime com estilo de vida.

Não é exagero dizer que a cultura virou arma — e o crime sabe usá-la com maestria.

Cantar para o crime não é arte. É rendição.

Se você não se rendeu, compartilhe este texto. Ainda dá tempo de reagir — mas não por muito tempo.

Cantar para o crime não é cultura. É rendição.

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