ONU atende PSOL e ataca modelo de escolas cívico-militares: interferência ou aparelhamento ideológico?
Organização recomenda ao Brasil o fim do modelo que resgata disciplina, mérito e valores patrióticos. Quem ganha com isso?
A recente recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU) para que o Brasil acabe com o modelo de escolas cívico-militares acendeu o alerta entre educadores, pais e cidadãos que defendem uma educação baseada em valores, disciplina e civismo. A orientação, feita em resposta a um pedido do partido PSOL, evidencia uma crescente tentativa de impor uma agenda ideológica globalizante e hostil aos princípios que sustentam a direita conservadora brasileira.
ONU cede à esquerda radical brasileira
Segundo divulgado pela própria Revista Oeste, o Comitê sobre os Direitos da Criança da ONU recomendou o fim das escolas cívico-militares por considerar que o modelo seria “militarização do ambiente escolar”, alegando impactos negativos na liberdade e no desenvolvimento dos alunos. Curiosamente, a recomendação vem após pressão do PSOL, partido que há anos tenta descredibilizar iniciativas que associem educação a valores de autoridade, ordem e responsabilidade.
Mas o que realmente está por trás dessa postura?
Um modelo que incomoda porque funciona
As escolas cívico-militares são, comprovadamente, uma resposta eficaz à crise moral e pedagógica do sistema educacional brasileiro. Dados de diversos estados mostram que escolas adotando esse modelo tiveram melhoria no desempenho escolar, redução da evasão e maior respeito à figura do professor — algo raro em muitas instituições públicas hoje dominadas pelo caos e pela indisciplina.
Esse modelo é justamente o que a esquerda teme: um sistema em que o aluno aprende a respeitar regras, a valorizar a pátria e a entender o papel da autoridade — tudo o que o marxismo cultural rejeita. O ataque ao modelo cívico-militar é, no fundo, um ataque ao ideal de nação soberana e com valores firmes.
A quem serve o desmonte da autoridade nas escolas?
É preciso perguntar: a quem interessa uma juventude sem limites, sem hierarquia e sem identidade nacional? O modelo educacional defendido por partidos como o PSOL e abraçado por certos setores da ONU parece mais interessado em formar ativistas do que cidadãos conscientes.
A tentativa de suprimir as escolas cívico-militares não é um caso isolado. É parte de uma agenda progressista que despreza os símbolos nacionais, enfraquece a autoridade dos pais e professores, e dilui os pilares da soberania brasileira. Trata-se de mais uma frente da guerra cultural que busca substituir valores conservadores por narrativas ideológicas globalistas.
O Brasil precisa resistir
É urgente que o governo federal, as secretarias estaduais e a sociedade civil rejeitem essa interferência externa e reafirmem o direito do Brasil de construir sua política educacional de forma soberana. Não podemos permitir que organismos internacionais, muitos dos quais já comprometidos com pautas ideológicas de esquerda, ditem os rumos da educação brasileira.
A escola cívico-militar é, sim, uma alternativa viável para enfrentar o caos educacional instalado nas últimas décadas. É um modelo que resgata a ordem, o respeito e o mérito, valores fundamentais para formar uma geração capaz de transformar o país com responsabilidade.
Conclusão: o ataque não é ao modelo, é aos valores
A recomendação da ONU, ao fim e ao cabo, não é apenas contra um modelo educacional. É contra valores que incomodam a esquerda: pátria, família, disciplina, civismo, hierarquia e responsabilidade. É dever de todos nós, que defendemos a liberdade com responsabilidade, resistir à tentativa de apagar a identidade nacional e destruir os pilares que sustentam uma sociedade verdadeiramente livre e justa.
E o ataque já começou no Brasil: Justiça suspende escolas cívico-militares em SP
Esse movimento já mostrou suas garras dentro do próprio Brasil. Em São Paulo, a Justiça atendeu a uma ação movida por sindicatos e movimentos alinhados à esquerda e suspendeu o Programa Escola Cívico-Militar implantado pelo governador Tarcísio de Freitas, um dos líderes mais promissores da nova direita brasileira.
A decisão representa mais um capítulo da ofensiva judicial contra políticas públicas que devolvem autoridade, mérito e civismo às escolas. A esquerda não aceita perder o monopólio da educação — e usa todos os meios, inclusive os tribunais, para manter o ambiente escolar refém de sua ideologia.
É hora de dar nome aos bois e defender com coragem um modelo que está do lado das famílias, da pátria e da verdadeira liberdade de escolha.
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